
Há uma ria escondida
na floresta onde as bruxas dançam
nuas ao luar
e atravessando-me nos seus gritos dessperados
por carne podre poder carnal
talvez a venha a encontrar
reflectida nos sulcos brancos do chão de erva
amachucada aos pés das dançarinas negras
que gritam o meu nome
e me esperam na encruzilhada
dos não- caminhos
no cruzamento fantasma
da minha procura